sexta-feira, 6 de julho de 2012


CURSO

COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO – O SENTIDO DA EXPRESSÃO HUMANA & PNL



Trainer -  JÚLIA SÉCCOLO 


TOTAL DE HORAS  - 08 HS COM CERTIFICADO



Você já pensou se suas comunicações diárias estão a favor de seus sonhos e seus objetivos?
A comunicação humana é a ferramenta que possuímos para construir relacionamentos.
Ela nos oferece a possibilidade de gerar conhecimento, entendimento, aceitação, comprometimento e ação.
A comunicação é fundamental para o ser humano conhecer pessoas, descobrir caminhos e oportunidades de troca e crescimento.
O  relacionamento dá sentido á  comunicação.




Objetivos:


  • Desenvolver habilidades para entender a comunicação não verbal;
  • Aprender a comunicar-se de forma eficaz;
  • Aumentar o poder de persuasão e ser um bom comunicador;
  • Desenvolver  e potencializar recursos internos (Níveis de Representação Internas);
  • Transmitir e receber informações de alta qualidade;
  • Detectar palavras, gestos, sons e imagens que disparam comportamentos indesejáveis;
  • Construir um ambiente harmonioso por meio da boa comunicação e de um bom relacionamento entre os pares utilizando recursos  e ferramentas da PNL.




 Metodologia:
·         Utilização das ferramentas da PNL e de Coaching;
·         Metáfora;
·         Vídeo;
·         Rapport;
·         Calibração;
·         Modelagem.








Abordagens:
·         Comunicação e relacionamento  inter e intra pessoal – quando as pessoas não praticam as relações legitimas;
·         Formas de comunicação:   verbal  / não verbal / posturas /gestos / escuta ativa;
·         Ferramentas da comunicação e relacionamento em PNL – Sistemas de representação mental - VACOG;
·         O Eu e o EU – Eu e o outro – Eu e o mundo.
·         Elementos da Comunicação – emissor – receptor – mensagem –feedback;
·         Comunicação eficaz;
·         Modelando comunicadores de sucesso;
·         Os  5 segredos da boa comunicação - desenvolvendo habilidades da oratória – da paixão e do poder de falar em público.






terça-feira, 5 de junho de 2012

FORUM UNIVERSITÁRIO - "GESTÃO EM FOCO"



PROJETO -  " GESTÃO EM FOCO"



PROJETO " GESTÃO EM FOCO" - REALIZADO PELAS TURMAS DE PEDAGOGIA - PROJETO PARFOR- DAS FACULDADES CLARETIANAS DE SÃO PAULO.
LOCAL –  Anfiteatro da Faculdade
DATA –  09 de maio de 2012  - quarta-feira – 19H30 ÁS 22H
PROFESSORAS MEDIADORAS- JULIA SÉCCOLO E NOELI.
COORDENADOR DO CURSO – PROF.  CARLOS ADRIANO  MARTINS



Fórum: Gestão em Foco

“Repensar a prática supõe a capacidade de a pessoa se distanciar  da própria prática projetando sobre ela um outro olhar. Temos de pensar a prática para teoricamente poder melhorar prática. Paulo Freire.”



1-    Introdução / Justificativa: 

               A educação brasileira tem passado por um período de transformação de valores devido às novas políticas sociais e culturais aliadas a parâmetros curriculares e às atuais propostas pedagógicas.
             Baseando-se no Fórum de Educação Nacional de 2011 (Encontro Nacional do PARFOR Presencial, cuja proposta foi a reestruturação dos cursos de formação de professores, refletimos sobre a distância entre a teoria que nos é apresentada na formação do curso de Pedagogia do PARFOR e nossa vivência profissional no cotidiano escolar.
            Diante da necessidade de compreender a problemática teoria x rática, decidimos realizar esse Fórum sobre Gestão Democrática, visando nos apropriarmos de uma visão que una esses dois mundos.
              Sabemos que a educação é um processo de construção da cidadania, visa a formação integral do educando. A escola é uma instituição construtora e transmissora de cultura, que ocupa lugar significativo nos quadro social e político em nosso país.
             Fazer uma escola atingir bons resultados na aprendizagem dos estudantes e oferecer uma educação de qualidade é uma responsabilidade complexa demais para ficar na mão de apenas uma pessoa.
            Mas, quem são esses outros atores que influenciam no desempenho dos alunos?
           Como fortalecer cada um desses profissionais para que eles atuem em prol da melhora da aprendizagem do aluno?
           Como garantir que haja um canal aberto e ágil de comunicação entre a secretaria de Educação e a escola?
           Como dar suporte para que a escola garanta a formação dos professores?
           Como integrar esses atores de forma a obedecer a princípios éticos, viver democraticamente e buscar ações interativas sem perder o foco, que é a aprendizagem do aluno?
             Pelos inúmeros problemas ocasionados por gestões equivocadas, a ausência de profissionais que pensem coletivamente e ajam conforme os princípios de uma gestão democrática fez-se necessário este fórum para promovermos uma reflexão transformadora a respeito do tema.  Esse evento certamente contribuirá com diversas abordagens e possibilidades de compreender a prática pedagógica nos espaços escolares, através dos seus atores e sujeitos que transformam e sonham com um mundo melhor e com uma qualidade de educação mais saudável.




2-    Objetivos:

·         Oportunizar a interação entre gestores/professores/alunos da Pedagogia  com o intuito de adotar postura reflexiva na solução ou  tratamento de problemas dentro a unidade escolar;

·         Promover palestras com diferentes gestores;

·         Adquirir conhecimentos por meio de palestras;

·         Integrar gestores/professores visando uma participação ativa no processo de aprendizagem;

·         Perceber as diferentes visões sobre o conceito de GESTÃO, através dos relatos dos convidados;

·         Identificar e diferenciar maneiras de gerenciar uma equipe: 
               Autoritária,           Permissiva      e      Democrática;

·         Sensibilizar os participantes para uma análise crítica dos tipos existentes de gestão;

·         Possibilitar reflexões sobre sua prática educativa.






3-    Metodologia:
§  Divisão da classe em dois grandes grupos responsáveis pela elaboração do projeto;
§  Pesquisas, leituras, coleta de materiais, discussão crítico-reflexiva entre  o que se estuda na formação acadêmica e a prática vivenciada nas escolas-campo;
§  Convite aos gestores de diferentes esferas administrativas (municipal/estadual/federal, particular) para participarem do debate (através de ofício-convite);
§  Debate entre as salas para decidirmos com quais oficinas de expressão artística irão trabalhar na abertura do evento (painel/ musica/ dramatização, outros);
§  Abertura do fórum com a apresentação da expressão artística escolhida;
§  Debate sobre o papel do gestor, sua responsabilidade social para a formação integral do ser humano em especial o aluno;
§  Reflexão coletiva entre a teoria e a prática realizadas na Faculdade e no ambiente das escolas-campo;
§  Reflexão e participação de todos na discussão sobre o papel do gestor nas instituições escolares/sociais (através de perguntas);
§  Encerramento / registro do principal/ confraternização.



4-    Recursos Humanos e Materiais:

§  Humanos (participação da comunidade acadêmica, de convidados da rede pública estadual, municipal e particular);

§  Material: Data-show / textos / painéis /

§  Material para divulgação do fóruM. 





5-      Referências Bibliográficas:
  Encontro Nacional do PARFOR Presencial  -  Nos temas apresentadas no I Encontro Nacional do PARFOR Presencial, destacou-se a formação de qualidade e a valorização do magistério da educação básica. Uma vez que há um consenso de que "A qualidade da educação é o grande desafio para haver no Brasil igualdade de oportunidades, justiça social, democracia plena" com o reconhecimento a seguir:
“Mas só existirá ensino de qualidade se o professor e a professora forem tratados como as verdadeiras autoridades da educação, com formação continuada, remuneração adequada e sólido compromisso com a educação das crianças e jovens.”.       Discurso de posse da Presidente do Brasil.
- LDBEN 9394/96 – Estudos de alguns artigos.- Apostila de estudos – GESTÃO ESCOLAR E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO i;
- LIBÂNEO. José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortês, 2003.
- PARO V. H. Administração Escolar: introdução crítica. 4ª Ed. São Paulo: Cortês, 1990.







MUITO BOM O NÍVEL DO EVENTO - GESTORES CONVIDADOS DA REDE  PÚBLICA ESTADUAL E  MUNICIPAL COMPARTILHARAM SABERES DIFERENTES COM OS ALUNOS DE PEDAGOGIA. DEBATE CRÍTICO E REFLEXIVO SOBRE A AÇÃO DOS GESTORES NA PRÁTICA ESCOLAR (VISÃO SISTÊMICA, DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA,  ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ROTINA ESCOLAR, EQUIPES, PPP, PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, AVALIAÇÃO, COMUNIDADE E MUITOS OUTROS).

sexta-feira, 13 de abril de 2012

COMUNICAÇÃO & RELACIONAMENTO – A VERDADEIRA EXPRESSÃO HUMANA




Como nos relacionamos com o EU, com o outro e com o mundo?

Será que ouvimos o que dizemos?

Tenho um sistema de comunicação eficaz que favorece as relações intra e interpessoais?


                A comunicação humana é a ferramenta que possuímos para construir relacionamentos. Ela nos oferece a possibilidade de gerar conhecimento, entendimento, aceitação, comprometimento e ação. A comunicação é fundamental para o ser humano conhecer pessoas, descobrir caminhos e oportunidades de troca e crescimento. 

                  O  relacionamento dá sentido á nossa comunicação.
Você já pensou se suas comunicações diárias estão a favor de seus sonhos e seus objetivos?
           Para realizar nossos objetivos pessoais e profissionais precisamos de pessoas. Necessitamos que pessoas acreditem no nosso sonho e participem dele para que o mesmo possa ser concretizado. Assim, são necessárias palavras certas e colocadas de forma adequada. Quantas vezes presenciamos problemas de relacionamento interpessoal por falta de comunicação assertiva.
                           O modo como nos relacionamos com os outros depende do nosso poder e da nossa habilidade na comunicação. A comunicação eficaz é um processo muito exigente e requer esforço de ambos interlocutores para que sejam vencidas determinadas barreiras.
                  Todo relacionamento  é estabelecido pela comunicação . A  nossa comunicação é gerada por meio de palavras,  tom de voz, posturas, gestos e expressões corporais.  Para atingir uma comunicação eficaz, é fundamental que entre esses níveis haja sintonia  comunicando-se  ao mesmo tempo  e na mesma frequência em busca da sinergia.
                  Tornar-se um comunicador eficaz pode ser aprendido. Para isso é necessário: Vencerem as barreiras e melhorar  as habilidades de comunicação;    aprenderem a arte da escuta ativa;  resolverem problemas através da comunicação;   comunicarem eficazmente em grupos desde o planejamento até as apresentações;        compreenderem a mensagem total - palavras, sons, linguagem corporal;            utilizarem  o coaching e a PNL como ferramentas e recursos de comunicação eficaz.
  
                   No ambiente de gestão empresarial e de pessoas a comunicação é  um componente importantíssimo do relacionamento, que muitas vezes é comprometido por atitudes e valores da gestão. Assim, em uma empresa nem sempre a comunicação é o problema que impede o estabelecimento de bons relacionamentos.

             Muitas vezes, o estilo de comunicação é reflexo do que acontece em seus centros de decisão. No entanto, é bom notar que problemas existem em todas as empresas. Com a diferença de que, nas empresas em que as pessoas se comunicam melhor, os problemas dificilmente viram crises e já vêm com a solução.
            
Como somos responsáveis por nossas escolhas devemos praticar estes conhecimentos em nossas comunicações diárias, abrir canais de comunicação com as mesmas e, consequentemente, crescer com nossos relacionamentos interpessoais.


quarta-feira, 28 de março de 2012

A gestão da mudança na criação do sucesso sustentável –


A gestão da mudança na criação do sucesso sustentável –

possibilidade  efetiva e eficaz no trabalho corporativo





Em uma empresa, o aprendizado está relacionado a grandes desafios, e a maior parte das pessoas é motivada a aprender por estar comprometida com a missão geral
Peter Senge

                      Gestão da mudança é uma área de estudo em administração que possui o enfoque na necessidade de constante adaptação das organizações contemporâneas. São dotadas de paradigmas que fazem parte de sua cultura organizacional, são comuns e regem o comportamento das pessoas, resultando muitas vezes no estabelecimento de culturas burocráticas e funcionais, as quais exigem uma atitude inovadora e eficiente. A intensidade e a volatilidade das pressões internas e externas impõem esses desafios para as empresas, fomentando a necessidade real da mudança e assim, a quebra de paradigmas.
                     Mudanças são significativas, excelentes e podem servir como impulso evolutivo para nós, seres em constante mutação.


                      Para nós  profissionais interessados em promover mudanças de maneira consistente aumentam as chances de sucesso em empreendimentos que  são valorosos.
                     Segundo John P. Kotter, o  maior desafio para o gerenciamento da mudança não é representado pela estratégia, cultura ou estrutura, mas pela mudança de comportamento.  Esse pensamento vem confirmar que a construção das mudanças consistentes exige  dos gestores e dos sujeitos da organização um nível de resiliência  e maturidade em processo de desenvolvimento, ampliando a flexibilidade e a adaptabilidade ás mudanças e transformações necessárias.
Onde falta resiliência falta capacidade para promover mudanças com eficácia.

                    Não basta só  realizar tarefas de rotina, cumprir metas, plano de gestão. Também é importante  o exercicio da comunicação e relacionamento entre todos os elementos da organização.
                    Quanto menor o exercicio da comunicação eficaz, maior a possibilidade de os atores organizacionais perceberem e interpretarem a mudança da maneira que quiserem – em geral, a pior e a mais equivocada possivel.
                      Os problemas  atuais de gestão e liderança e seus desafios para construir um futuro sustentável envolvem diversos condicionantes que influenciam o processo de mudança de uma organização, como o nível de recursos que a empresa dispõe, o setor onde se insere, a maior ou menor necessidade de mudança, qualidade da gestão e a atual envolvente política, econômica, social, tecnológica, ambiental e legal.
                       A mudança organizacional pode significar desde uma alteração de posição no mercado, mudança na sua função social, modificação no seu direcionamento estratégico com possível alteração na sua missão e visão e reavaliação das suas práticas nos diferentes níveis de autoridade e responsabilidade.             
                      A mudança é tida como processo natural ao longo da existência das organizações.  
A gestão da mudança é um processo eficaz, deve existir:

  • Presença eficaz de um lider coach para promover as mudanças necessárias adequadas ao contexto real;
  • Definição de objetivos estratégicos, planos de ação (mapa da realidade) com toda equipe;
  • Envolvimento da organização nos objetivos, devendo o gestor promover a sua descentralização;
  • Definição da nova missão da empresa;
  • Desenvolver uma cultura de sustentabilidade corporativa, valorizando os elementos da equipe (equipes aprendentes);
  • Envolvimento de toda a organização na missão;
  • Contratação de quadros necessários ao processo de mudança;
  • Atribuição de poderes a um reduzido número de pessoas;
  • Promover rápidas melhorias do desempenho, pois estas motivam as equipes e dão credibilidade externa ao projeto;
  • Criar equipes autolideráveis e autossustentáveis para desenvolver tarefas e resolver desafios(maturidade e resiliência).



UM SENTIDO DE PROPÓSITO E FUTURO BASTANTE CONSISTENTE  NA GESTÃO DA MUDANÇA EXIGE OUSADIA, INOVAÇÃO, CONFIANÇA, FOCO, PLANEJAMENTO E ATITUDE DE TRANSFORMAÇÃO!!!


sábado, 25 de fevereiro de 2012

Educar - a paixão de ser no mundo

Educar - a paixão de ser no mundo
Madalena Freire (2010)


 Somos, enquanto pessoa humana, marcados pela incompletude, pela falta. É da falta que nasce o desejo.
Porque sempre falta, somos sujeitos desejantes.
Porque nunca estamos satisfeitos (só temporariamente...) sonhamos, temos futuro.
Sem a falta, não existiria desejo, nem sonho, nem futuro, nem sujeito autor do destino.
Sem a consciência da falta, não existiria aprendizagem humana, apropriação do sonho presente e futuro, mas sim adestramentos.
Somos, enquanto pessoa humana, marcados por nossa capacidade de aprender, buscar o que nos falta, desejamos.
Mas nem tudo que desejamos podemos. O desejo é ilimitado, o poder é limitado. Por isso, necessitamos educar nossos desejos para um exercício real de nosso poder.
 O que desejo? O que posso?  Ao que não posso dar vida, nesta realidade atual, nesse meu desejo?
O que há de morte, sonho de paralisia, no que venho desejando?
Nem tudo que desejamos nos impulsiona para a produtividade da vida. Há desejos, energia de vida e de morte, que ao mesmo tempo nos constituiu e nos habita. Desejos esses, que necessitam ser educados.
Desejos de vida são aqueles que nos impulsionam para os conflitos, para os problemas na busca de sua superação, transformação, mudança.
Desejos de morte, pelo contrário, nos empurram ao não enfrentamento das dificuldades, dos problemas, dos conflitos, deixando-os resguardados e acomodados na repetição, na mesmice da reprodução e, portanto, no pensar reflexivo.
Enquanto vida é pensar, refletir sobre os conflitos, as diferenças, divergências,  diversidades da realidade para transformá-las; morte é acomodação, paralisia deste pensar reflexivo, repetição de respostas falecidas que não surtem nenhuma mudança em nossa prática. Mas é necessário morrer para o velho para nascer o novo.
Pensar-se e assumir-se enquanto sujeito desejante de vida e morte é educar a paixão. Paixão de aprender, paixão de ensinar.
Ensinar possibilitando, investigando, provocando cada aluno a assumir a educação de seus desejos, vôo único de libertação, para a construção de sua autoria e destino.
“Que ato de feitiço faz adormecer esse educador que existe em nós? Nos donos do poder temos a explicação: eles nos castram “. Mas nós também procuramos e consentimos muitas vezes em seguir esse caminho.
E por que não assumir o que somos integralmente?
Por que não viver esse todo que somos?
Por que não assumir a vida?
Há vários momentos na vida em que o nascimento se repete. No primeiro, a vida nos é dada como uma oferenda, como um presente.
Mas, deste momento em diante, nós é que temos de lutar pelo nosso renascimento, crescimento constante, permanente.
Onde viver é lutar contra as mortes invisíveis, onde viver é conquistar constantemente a vida. Não se está vivo simplesmente porque o coração está batendo...
Acredito que cada educador tem   como desafio viver essa vida com cada um de seus educandos.
Cada educador tem como desafio gerar o re-nascimento-crescimento de cada um.
Cada educador deve viver essa sua inteireza com cada educando.
Porque o que vale é a relação amorosa que o liga a cada um. E cada um é um, com um NOME, com uma história, sofrendo tristeza e tendo esperança.
Não existe educador fora deste ato de amor.
Ato de amor a nós mesmos, quando nos assumimos como nossos sonhos, nossos limite; ato de amor pelos outros quando os acolhemos com seus limites  e sonhos.
O grande desafio é manter-se acordado, vivo, para poder acordar os outros. Viver com os outros.
Que vida poderei viver com meus alunos, se não estou com minha vida nas mãos? Se não estou sendo eu mesma, na minha totalidade?
Educar (conhecer) não é dividir em pedacinhos, é viver a totalidade.
Não existe educação sem conhecimento, sem amor, sem esses temperos que condimentam o sentido da vida, da educação.